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Elysio Teixeira Leite

Birth
Serra Negra, Município de Serra Negra, São Paulo, Brazil
Death
10 Mar 1947 (aged 62)
São Paulo, Município de São Paulo, São Paulo, Brazil
Burial
São Paulo, Município de São Paulo, São Paulo, Brazil Add to Map
Memorial ID
View Source
Tudo inicia com Elysio Teixeira Leite, natural de Serra Negra-São Paulo, nascido em 18 de maio de 1884, ? filho de Luciano Teixeira Leite e de Ana de Salles Cunha Teixeira Leite. Em 1907, entregou documentos para ingressar na Escola Politécnica de São Paulo. Ingressou na política em São Carlos, onde exerceu os cargos de vereador, vice-prefeito e prefeito. Foi soldado voluntário na Revolução Constitucionalista de 1932. No interior, exerceu atividades como empreiteiro de estradas de rodagem. Transferiu para São Paulo, quando comprou uma área na então estrada do Congo, via que liga a Freguesia do Nossa Senhora do Ó à Parada de Taipas, no Sítio Morro Grande, então pertencente a Antônio Moraes Pinto, constituindo a Pedreira Morro Grande Limitada, em 15 de junho de 1937, mas, dissolvendo a sociedade individual em dezembro de 1938, com o distrato registrado na Junta Comercial, em 11 de junho de 1940. Não demorou muito, e Elysio Teixeira Leite, com dois sócios, Clodomiro Carlos do Pinhal Carneiro (+22.03.1951), casado com Odette Belleza Carneiro e Gastão João Walter (+18.10.1956 – São Paulo – Capital – Cemitério do Araçá), casado com Alma Othelia Walters, reativa novamente a Pedreira Morro Grande Limitada, em 8 de dezembro de 1943, localizada em sua propriedade, para pesquisa, lavra, exploração, aproveitamento de jazidas, mineração em geral, industrialização, comercialização e transporte de minérios e equipamentos, desmonte de rochas, que durante quase quatro décadas, destacou-se entre as maiores pedreiras, com capacidade de produção diária de 1.000 toneladas de granito, além de pedra britada para obras. Sua vida como empresário não foi longa, pois, aos 62 anos, no dia 10 de março de 1947, ele faleceu no Hospital Santa Cruz, na capital de São Paulo – Cartório Saúde, deixando viúva, Maria Granzieri Leite e sua única filha Elyseth Teixeira Leite, quando residia na avenida Angelica, nº 1160. Foi sepultado no Cemitério da Consolação – Rua 23 – LE – sep. 3. Seu nome perpetua em nossa região, com a denominação de avenida Elysio Teixeira Leite, para a antiga estrada do Congo, através do decreto nº 4.568, de 15 de janeiro de 1960.

NELSON AMERICO DE GODOY (11) 9 9559.8675 – [email protected]

https://www.facebook.com/groups/328807293911527/permalink/4291815060944044/
Tudo inicia com Elysio Teixeira Leite, natural de Serra Negra-São Paulo, nascido em 18 de maio de 1884, ? filho de Luciano Teixeira Leite e de Ana de Salles Cunha Teixeira Leite. Em 1907, entregou documentos para ingressar na Escola Politécnica de São Paulo. Ingressou na política em São Carlos, onde exerceu os cargos de vereador, vice-prefeito e prefeito. Foi soldado voluntário na Revolução Constitucionalista de 1932. No interior, exerceu atividades como empreiteiro de estradas de rodagem. Transferiu para São Paulo, quando comprou uma área na então estrada do Congo, via que liga a Freguesia do Nossa Senhora do Ó à Parada de Taipas, no Sítio Morro Grande, então pertencente a Antônio Moraes Pinto, constituindo a Pedreira Morro Grande Limitada, em 15 de junho de 1937, mas, dissolvendo a sociedade individual em dezembro de 1938, com o distrato registrado na Junta Comercial, em 11 de junho de 1940. Não demorou muito, e Elysio Teixeira Leite, com dois sócios, Clodomiro Carlos do Pinhal Carneiro (+22.03.1951), casado com Odette Belleza Carneiro e Gastão João Walter (+18.10.1956 – São Paulo – Capital – Cemitério do Araçá), casado com Alma Othelia Walters, reativa novamente a Pedreira Morro Grande Limitada, em 8 de dezembro de 1943, localizada em sua propriedade, para pesquisa, lavra, exploração, aproveitamento de jazidas, mineração em geral, industrialização, comercialização e transporte de minérios e equipamentos, desmonte de rochas, que durante quase quatro décadas, destacou-se entre as maiores pedreiras, com capacidade de produção diária de 1.000 toneladas de granito, além de pedra britada para obras. Sua vida como empresário não foi longa, pois, aos 62 anos, no dia 10 de março de 1947, ele faleceu no Hospital Santa Cruz, na capital de São Paulo – Cartório Saúde, deixando viúva, Maria Granzieri Leite e sua única filha Elyseth Teixeira Leite, quando residia na avenida Angelica, nº 1160. Foi sepultado no Cemitério da Consolação – Rua 23 – LE – sep. 3. Seu nome perpetua em nossa região, com a denominação de avenida Elysio Teixeira Leite, para a antiga estrada do Congo, através do decreto nº 4.568, de 15 de janeiro de 1960.

NELSON AMERICO DE GODOY (11) 9 9559.8675 – [email protected]

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Gravesite Details

Rua 23 – LE – Sepultura 3


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